Segurança

SEGURANÇA. Rio Grande nunca pediu sua ação, mas Força Nacional já treinou nove mil em 5 anos

Até onde vai o bestunto claudemriano, o Rio Grande do Sul nunca fez a solicitação, mas poderia. E até acho que, em alguns casos específicos, deveria. Mas é a tal de autosuficiência, cá entre nós, que impede o Estado de usufruir de uma das boas coisas feitas em favor da segurança pública neste país. Foi a criação, há meia década, da Força Nacional. E que tem um bom punhado de excelentes profissionais treinados para situações específicas – desde que requisitados pelas províncias.

Para saber mais da FNSP, que significa um investimento bastante razoável, acompanhe material produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, e publicado no boletim “Em Questão”. A seguir:

Força Nacional completa cinco anos com treinamento de quase nove mil homens

Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) completa cinco anos em 2009 com um saldo positivo de trabalho. A avaliação é do secretário nacional de Segurança Pública  do Ministério da Justiça Alexandre Augusto Aragon. De acordo com Aragon, o desempenho da tropa foi aperfeiçoado neste período à medida que os desafios iniciais foram sendo enfrentados.

A primeira  atuação da FNSP foi a operação nos presídios do Espírito Santo, em 2004, e do Mato Grosso do Sul, em 2006. De lá para cá, já foram treinados quase nove mil profissionais de segurança e realizadas 30 mobilizações, em 14 estados diferentes, que resultaram na apreensão de 32,2 mil quilos de drogas, incluída a erradicação de cerca de um milhão e meio de pés de maconha.

O custo médio de funcionamento da Força foi de R$ 40 milhões anuais. Cabe ressaltar, que todo o investimento é repassado às corporações estaduais quando do retorno  dos efetivos às suas origens como contrapartida, o que se reflete não só na devolução de homens treinados dentro das melhores técnicas existentes, como também com tecnologia de ponta.

Atualmente, há quase nove mil pessoas prontas para emprego, quando e onde for necessário. “Temos pelotões especializados em diversas situações, como as enchentes ocorridas em Santa Catarina”, explica.

Apoio aos estados nos momentos de crise
Aragon conta que uma das principais dificuldades da nova corporação era realizar uma mobilização rápida, já que os agentes passavam por um treinamento de três semanas em Brasília e voltavam a seus estados, de onde precisavam ser acionados para as ações do grupo. A Força Nacional trabalha em apoio às…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens publicadas no boletim “Em Questão”, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

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