Magistério estadual. Greve e a opção chilena de Yeda e Marisa,no artigo de Bruno Lima Rocha
…O governo bloqueia o acesso a um direito adquirido legalmente pelos professores, sendo que antes assinou o decreto que prevê o corte dos salários dos servidores públicos que entrarem em greve. Ou seja, no caso em questão os professores além de não receberem o que lhes é de direito, também serão punidos por protestar. E não só os professores, como todos os demais funcionários públicos estaduais. A avaliação do Cpers Sindicato era certa. A meta do Piratini sempre foi a de amedrontar a categoria, esvaziando assembléias e marchas. Se houver mesmo o corte de ponto, como ficarão as futuras greves?
Passados os protestos e paralisações, foi revelado que cerca de 20 mil professores e servidores terão descontos nos salários. Aliás, outra tentativa de inibir a greve e os protestos. A cagoetagem institucionalizada. O governo solicitou às escolas uma lista dos servidores em paralisação, fazendo com que os diretores eleitos denunciassem os colegas que aderiram…
Os parágrafos acima são parte do artigo A greve do CPERS e a opção chilena de Yeda Crusius e Mariza Abreu, do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Também assina o artigo o acadêmico da Unisinos, Felipe Fonseca. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado nesta quinta-feira. Confira!
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