Memória. Schuster será sepultado no fim da tarde. E amigos de longe manifestam seu carinho
Está confirmado para o final da tarde, no cemitério Santa Rita de Cássia, o sepultamento do corpo do repórter fotográfico Adalto Schuster, morto ontem no final da tarde vítima de um acidente – a causa ainda será firmada, mas a hipótese mais viável é que tenha caído num rio no interior de Toropi e bateu a cabeça.
Em algum momento, nesta manhã, o corpo será liberado pelo Instituto Médico Legal, que está fazendo a necropsia, e o velório acontece numa das capelas do Hospital de Caridade, na rua Floriano Peixoto.
Adalto Schuster, 50 anos, casado e um filho, era muito querido por seus companheiros de imprensa. E começam a chegar manifestações, algumas delas distantes, de gente que com ele conviveu em Santa Maria. É o caso do amigo e colega Marcos Kirst, hoje atuando em Caxias do Sul e que passa um período em Ijuí, onde reside sua família. Com a licença dele, a reproduzo a seguir:
Salve, meu caro Claudemir:
Fui informado por e-mail esta manhã, pelo Gilson Piber, da morte do Schuster. Doeu-me a notícia,e sinto-me em luto. Sem falar nas circunstâncias, logo após justo início de aposentadoria. Lembro-me dele com o carinho que guardo por toda a turma que integrava o jornal A Razão, meu início de carreira.
Schuster era exemplo de espírito de equipe. Com seu jeito aparentemente resmungão, driblava uma alma atenta, participativa, parceira. O tipo do cara que não deixava na mão. Faço daqui de Ijuí (onde estou para um “retiro laboral”) meus pensamentos para ele.
Um abraço
Marcos F Kirst
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