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Não custa lembrar. Eram 6 candidatos ao Piratini. Um sobrou. Mas outros 5 apareceram

Confira a nota que publiquei bem no início da madrugada de 4 de junho de 2006, um domingo:

“Há seis candidatos ao Piratini. Quantos sobrarão?      

É, convenhamos, inusitado. Há muitas eleições não se via uma indefinição tão grande no cenário gaúcho, a menos de quatro meses de a população ir às urnas. É verdade que se colocam, na mídia, pelo menos seis nomes: Germano Rigotto, do PMDB; Olívio Dutra, do PT; Yeda Crusius, do PSDB; Francisco Turra, do PP; Nelson Proença, do PPS; e Alceu Collares, do PDT. No entanto, há bons indícios que não serão candidatos todos os componentes do sexteto. As alianças ainda não se formaram. E ainda podem ocorrer. Ou não.

Na verdade, candidato meeeesmo, e já definido, é o petista Olívio. Os demais ainda se mexem e podem até, ao final, ficar no mesmo lugar – e fora da disputa. É dessa indefinição que
…”

 

Para ler a íntegra da nota, acesse aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, não deixa de ser interessante dar uma olhada no passado. Inclusive para entender, quem sabe, como se formam (e deformam, às vezes) alianças. Por exemplo, no caso específico, um dos candidatos acabou desistindo na última hora, por insistência da direção nacional da sua agremiação. No caso, Nelson Proença, que acabou deputado federal, abrindo caminho para quem? Ele mesmo, Paulo Afonso Feijó, do DEM, que concorreu a vice-governador, com a tucana Yeda Crusius.

 

Os outros cinco mantiveram suas candidaturas e tiveram a companhia de outro quinteto, vindos dos partidos minúsculos e com rala votação: Roberto Robaina (PSol), Beto Grill (PSB), Edison Pereira (PV), Guilherme Giordano (PCO) e Pedro Couto (PSDC).

 

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