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Só dá ele. Na Justiça, Tarso mantém-se como homem de ação política, no governo de Lula

Não deixa de ser curioso, se bem que não contraditório. Você leu, notas atrás, entrevista do ministro da Justiça recém-empossado, Tarso Genro. Nela ele fala em não partidarização da discussão sobre segurança. O que é correto. No entanto, é evidente que, ao contrário de Márcio Thomaz Bastos, o antecessor, que tinha a matriz técnica, Tarso é político militante há bastaaante tempo.

 

Logo, torna-se claro que a pasta que o gaúcho passa a ocupar, não obstante as questões específicas de segurança, justiça, cidadania e outros bordões mais ou menos óbvios, o lugar em que Tarso está e, por natureza, político. E ele não poderá (certamente também não deseja) se furtar a essa condição.

 

O próprio Plano de Aceleração do Crescimento, considerado a principal prioridade do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, teve a participação de Tarso na discussão e elaboração e, certamente, terá nele um dos debatedores e, até, executores – se devidamente aprovado pelo Congresso Nacional.

 

Sobre a questão política, e também as pretensões de Tarso Genro, vale a pena ler a reportagem de Nelson Breve, que a Agência Carta Maior está publicando. Nela se debate não apenas a questão da “Juventude”, como diz o título do texto, mas muito mais. Acredite. E leia, se quiser, a seguir:

 

“Tarso quer aproximar Ministério da Justiça da juventude

Prioridades do novo ministro da Justiça são prosseguir com a integração da Segurança Pública com Estados, conduzir reforma política e fazer a integração da política de Segurança Pública com as políticas sociais voltadas para a juventude.

 

É a quarta missão que o ministro Tarso Genro tem no governo Lula. Primeiro, ele foi destacado para organizar o Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Depois para reorganizar o Ministério da Educação. Na seqüência, logo após ter assumido interinamente a presidência do PT no auge da crise provocada pelo escândalo denominado mensalão, foi destacado para chefiar a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, que cuida da articulação política do governo, durante o processo eleitoral. Agora, depois de ter ajudado a costurar a coalizão política do segundo mandato, foi designado pelo presidente para substituir Márcio Thomaz Bastos no comando do Ministério da Justiça.

No período em que esteve à frente da Secretaria do CDES, obteve o respaldo dos cerca de 90 representantes dos empresários, trabalhadores e organizações da sociedade civil para as reformas que o governo Lula apresentou no início do primeiro mandato. Um ano depois, foi chamado para substituir, no Ministério da Educação, o senador Cristovam Buarque (então no PT, hoje no PDT), que estava sem diálogo com as corporações do sistema de ensino e pesquisa universitária do país. Conseguiu restabelecer o diálogo, negociou a proposta do Fundeb com as organizações do setor, e apostou no Prouni como uma inovação criativa para desobstruir o gargalo do ensino superior.

Quando o ingresso de jovens de famílias pobres ou de classe média baixa ajudou na recuperação da popularidade do governo, Tarso conquistou a confiança do presidente Lula em sua capacidade de resolver problemas. Por isso, ele foi chamado para substituir Jaques Wagner na articulação política no início do ano passado. O pior da crise já havia sido superado, mas ainda tinha pela frente um processo eleitoral. De volta ao comando do Conselhão, o ex-prefeito de Porto Alegre pegou o gancho da Agenda do Desenvolvimento deixada por Wagner para lançar uma segunda “Carta aos Brasileiros” disfarçada como “Enunciados para o Desenvolvimento”, documento com diretrizes propostas pelos CDES acolhido pelo presidente Lula ainda durante a campanha eleitoral…
”

 

SE DESEJAR ler a íntegra clique aqui.

 

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