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Rigotto. Ex-governador entra oficialmente no Conselhão de Lula. Cuidará da reforma tributária

A 21ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, nesta quinta-feira, teve várias novidades. (Mais) um gaúcho ilustre passou a fazer parte do chamado “Conselhão”, que reúne 90 figuras da sociedade civil de todo o País, além de 13 ministros. E que teve como coordenador, na sua implantação, no início do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o atual ministro da Justiça, Tarso Genro.

 

Agora, entre os gaúchos, inclusive os empresários Paulo Vellinho e Jorge Gerdau Johanpeter, se encontra também o ex-governador Germano Rigotto, do PMDB. A função do ex-chefe do Executivo do Rio Grande, inclusive por sua experiência anterior, quando deputado federal, é aprofundar a discussão e propor uma reforma tributária.

 

No encontro de instalação do CDES no segundo mandato, já com os integrantes que se agregam a ele agora, o presidente da República disse apenas que a reforma não deve ser pensada de “forma corporativa”. Ou, em outras palavras, a idéia central, que imagino deva ser seguida por Rigotto, que coordena grupo que trata do tema, deve ser “ajudar os estados mais pobres e reduzir as desigualdades regionais”.

 

Cá entre nós, foi-se o tempo em que o Rio Grande do Sul era um dos estados mais ricos do Brasil. Pelo menos no que toca ao setor público, que se vê as voltas com uma dívida tida como impagável. Sem uma profunda reforma interna e contando com uma bela ajuda no que se refere à distribuição dos tributos aqui gerados. Este é, pelo menos, o discurso oficial.

 

Diante de tudo isso, não deixa de ser interessante o desafio a que se propôs o ex-governador. Que faz parte de um partido que, agora, é também governo. Pelo menos em nível federal.

 

SUGESTÃO DE LEITURAconfira aqui a reportagem “Lula defende reformas em discurso no Conselho de Desenvolvimento Econômico”, de Carolina Pimentel, da Agência Brasil.

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