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Coluna Observatório. “Pozzobom deputado? É muuuito difícil”

O resumo da ópera é simples: Jorge Pozzobom depende da boa vontade do DEM, para virar deputado federal – sonho sempre confessado pelo edil tucano de Santa Maria. Pelo menos ainda nesta legislatura.

 

Mas a adesão dos demistas ao governo de Yeda Crusius nem assim talvez seja suficiente. Afinal, haverá a necessidade de um verdadeiro malabarismo. Nunca é demais lembrar que, para que o presidente do PSDB/SM vá para Brasília, terão que ser abertas duas vagas – ele é segundo suplente.

 

Nesse momento, no entanto, ainda subsistem especulações em torno da vinda, para o Estado, dos deputados Germano Bonow (DEM) e Cláudio Diaz (PSDB), ambos como secretários. Com o que, o equilíbrio tucano-demista seria estabelecido com a assunção de Matteo Chiarelli (DEM), primeiro suplente, e Jorge Pozzobom.

 

Complicado, não? De qualquer forma, se saberá se essa possibilidade é concreta até o início de abril, quando a reforma do secretariado de Yeda se completará. Agora, a troca de comando envolverá apenas a Casa Civil (com Cezar Busatto), Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (Luiz Fernando Zachia) e Secretaria Geral (Delcio Martini).

 

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