Não custa lembrar. Restrição persiste à campanha na Câmara de Vereadores. Como em 2006
Confira a seguir a nota que publiquei na madrugada de 9 de agosto de 2006, uma quarta-feira:
Campanha. Na Câmara de S. Maria, não senhor!
Para quem não lembra, esta página já noticiou: resolução da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Santa Maria, editada no final da semana passada, proíbe terminantemente qualquer ato de campanha eleitoral no prédio da Casa. Isso vale para corredores e gabinetes. Nem um mísero cartaz é permitido.
Tudo isso por conta da interpretação, feita pelos dirigentes do Parlamento, das regras fixadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, que regulamentou a lei aprovada pelo Congresso.
Aqui já se escreveu, e não custa relembrar: a direção do Legislativo está sendo mais realista que a própria lei. Afinal, trata-se de uma casa política, e não um outro próprio público qualquer…
Para ler a nota na íntegra, clique aqui.
PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, uma nova eleição está no calendário. Só que, agora, não é mais para deputado, senador, governador ou Presidente, algo aparentemente distante e que justificava o posicionamento deste sítio – contrário à quantidade de restrições impostas à campanha, nas dependências do Legislativo. Agora, cá entre nós, em nome da isonomia, é mais que prudente, democrático que se restrinjam as atividades eleitorais no parlamento. Afinal, os edis já ostentam, cá entre nós, vantagens competitivas suficientes, sobre os outros 100 candidatos.
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