Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Da ‘Balada Segura’ às mensagens vazadas e ao comércio aberto. Mas não foi apenas isso

Este editor (E), na mediação, e os convidados de hoje: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Ruy Giffoni (foto Gabriel Cervi Prado)

A operação “Balada Segura”, acontecida nesta madrugada, foi bastante discutida. Mas, sobretudo, constituiu-se no mote para tratar da questão da cidadania, com direito a pitacos sobre meio ambiente e até a venda de bebidas alcoólicas e vício em drogas lícitas, como o cigarro. E olha que foi apenas o começo do “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia 1 e 1 e meia da tarde, excepcionalmente com a mediação deste editor. E, claro, parciparam os convidados do dia, que não se micharam para o feriado: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel e Ruy Giffoni.

Tá, e do que mais se tratou, no programa  desta quinta-feira, feriado municipal de Corpus Christi? As mensagens vazadas com papo entre o ex-juiz e hoje ministro da Justiça Sérgio Moro e o procurador federal Deltan Dallagnol, claro que surgiram. Da mesma forma que a abertura das lojas nesta quinta em Santa Maria, a função social (e econômica) do BNDES e até mesmo a questão da renúncia fiscal promovida pelos governos em todos os níveis.

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5 Comentários

  1. Quanto ao que foi afirmado sobre o Telegram basta visitar o site do aplicativo e verificar as perguntas mais frequentes.
    ‘P: O que acontece se eu apagar minha conta? Como foi mencionado acima, todos os seus dados serão apagados do nosso sistema: todas as mensagens, grupos e contatos associados à sua conta serão apagados. […] O término de uma conta do Telegram é irreversível. Se você se inscrever novamente, aparecerá como um novo usuário e não receberá seu histórico, contatos ou grupos de volta.’
    ‘P: Como o tempo de autodestruição da conta funciona? O Telegram não é uma organização comercial e valorizamos muito nosso espaço em disco. Se você parar de usar o Telegram e não fizer login por pelo menos seis meses, sua conta será apagada juntamente com todas as mensagens, mídias, contatos e todos os outros dados armazenados na nuvem do Telegram’.
    Quanto ao blábláblá sobre Facebook, internet, etc. não tecerei comentários. Quem entende destas coisas são cientistas da computação e analistas de sistema, muito raramente advogados.
    Quanto ao restante do conteúdo ser publicado por outros veículos, tanto faz. O peso a ser dado é o de cada um.

  2. A politização ignorando o caminho jurídico que as mensagens poderiam ter tomado, a crença de que a credibilidade de Glenn Greenwald era suficiente (no começo era só ‘um site internacional’, nem mencionavam o sujeito) e a divulgação no domingo para causar maior impacto. A insistência na ‘narrativa’ de que não seria somente um problema judicial, seria um problema político, afastar o político provavelmente futuro presidente do país (teoria da conspiração, óbvio). Mensagens envolvendo somente um dos acusados. Tudo isto deixa uma impressão digital indelével do Molusco na coisa toda.
    Para os vermelhinhos a percepção é mais importante que os fatos (numa determinada época até foi), o negócio é controlar a ‘narrativa’ (algo bem complicado hoje em dia). Pois bem, como diria o tio Carlos Marcio, a história se repete, primeiro como tragédia e depois como farsa.

  3. Não é uma maravilha quando um levanta a bola para o outro cortar? Questão dos vazamento foi politizada. Foi ‘projetada’ para ser assim. Modelo era para ser parecido com o caso Snowden que teria vazado algo como 10 mil documentos (documentos, não mensagens de aplicativos). Material foi entregue ao The Guardian e ao Washington Post para ser analisado mais ‘confiavelmente’ e mais rapidamente. Alegam no caso das mensagens que é um grande volume justamente para afastar alegações de adulteração, de retirada de contexto. Glenn contatou a Globo no dia 29 de maio sobre o material, parceria não se concretizou. Primeira publicação ocorreu dia 9 de junho, intervalo de 11 dias. Glenn afirmou que esperou algumas semanas (existem várias versões) para levar a coisa adiante.
    Padrão seguido foi o do Wikileaks, uma parte de cada vez. Problema é que o site estrangeiro só seguiu este padrão quando tinha décadas de coisa para vazar ou e-mails na casa dos milhões. Obvio que o caso tupiniquim não chega nem perto, caso contrário os envolvidos não fariam outra coisa senão trocar mensagens o dia todo, todos os dias.

  4. Antes de mais nada, como dizia Brizola, sujeito tem cola de jacaré, pata de jacaré, focinho de jacaré, couro de jacaré, que bicho pode ser, um cachorro? Aspecto hilário é que acham que enganam alguém.

  5. Para variar o caso da Coréia do Sul não é tão simples e para variar não pode ser replicado aqui. Exemplos do que ficou de fora não faltam, o pais era uma ditadura, recebeu a fundo perdido 27 bilhões de dólares dos americanos (valores de hoje). Um pais com 26 milhões de habitantes (na época), per capita não é valor pequeno.

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