Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta quinta, o mês decisivo para o PMDB santa-mariense. E a tal de fiscalização

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta-feira, 30 de julho, no jornal A Razão:

Na convenção de 2013, vitória de Fossá e dos históricos. E hoje? (foto Arquivo do sítio)
Na convenção de 2013, vitória de Fossá e dos históricos. E hoje? (foto Arquivo do sítio)

PMDB a 30 dias de definir o seu futuro

Dentro de exatos 30 dias, em 29 de agosto, acontece a convenção do PMDB. Serão eleitos diretório e executiva que comandarão as decisões acerca do pleito de 2016, no âmbito do segundo maior partido da cidade em número de filiados – segundo os últimos dados do TSE.

Se nada diferente ocorrer, o que sempre é possível em política, haverá consenso na formação do Diretório e uma tentativa, por enquanto sem chance de sucesso, por parte dos mais ligados ao prefeito Cezar Schirmer, de viabilizar nome mais “amigável” do que o do atual presidente, Aldo Fossá.

O mais provável, porém, é que o atual status quo permaneça. Inclusive porque há um grupo majoritário (hoje) que tem em Fossá seu representante. O que isso significa? Que só uma grande capacidade de negociação fará com que o PMDB fique unido até a eleição. Com ou sem candidato à Prefeitura.

Esse, creia, é um tema que tem muito a evoluir, ainda, até o final de agosto.

MILITÂNCIA EM AÇÃO

À noitinha de terça, na sua sede, dirigentes do PT e integrantes do grupo que se encarrega de formular um “programa de governo” para a campanha eleitoral do próximo ano se reuniram com lideranças petistas vinculadas ao movimento comunitário. É a forma encontrada pelo partido para manter sua militância mobilizada e “pensando” em 2016.

MAS, E O CANDIDATO?

“Está tudo bem, está tudo muito legal”, como disse um militante petista a este escriba, parafraseando a falecida banda Blitz (de muito sucesso nos 80’s), mas o que causa maior ansiedade no partido (e também nos adversários) é a indicação do nome de quem vai representar o PT como candidato à Prefeitura. Pois é.

PODE APOSTAR

Se a prefeitura não frouxar e, enfim, fizer exatamente (nem mais, nem menos) o que mandam as regras legais, com absoluta certeza teremos uma chiadeira e tanto. O colunista se refere, especificamente, às vistorias a salões de festa e assemelhados, que existem nas mais diversas organizações, e não apenas nas religiosas.

ENQUANTO ISSO…

O poder público até pode estar agindo, aqui e ali, tirando da rua um ou outro vendedor de moranguinho ou mesmo de relógios, mas ação visível e efetivamente eficiente da fiscalização de posturas só se percebe mesmo é no shopping popular – feito justamente para abrigar a economia informal, evitando a ocupação do espaço público.

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Um Comentário

  1. Noticiário cada vez mais engraçado. Plano de governo? Buscar mais grana em Brasília, pegar grana em organismos internacionais (dívida), crescimento da economia via intervenção do Estado (Tecnoparque e distrito industrial), ênfase nos pequenos produtores e economia solidária, participação popular, orçamento participativo, um ou dois "conselhos" (soviet pega mal), uma nova relação com os servidores públicos, valorização dos professores com muita capacitação, canais de comunicação "democráticos" via redes sociais e/ou site da prefeitura, arranjos produtivos legais melhores, melhor aproveitamento dos recursos humanos das faculdades (CC's óbvio, os melhores cabides vão para os cabeças), fomento à cultura, muito Gramsci e Paulo Freire nas escolas. Obviamente também irão melhorar as calçadas (que tal uma Calçadisma, uma estatal para cuidar das calçadas? Cobra-se mais uma taxa e está tudo financiado; mais uns cabides de lambuja). Acabar com os buracos nas ruas; algum programa "do bem" para terminar com as pichações. Implantar o "anuncie legal" para dar mais espaço para as pichações. Ou seja, como diz o comentarista esportivo, não adianta dizer "voa ovelha" para um ovino. Não vai rolar.

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