ComportamentoCrônica

POR QUÊ? Daiani Ferrari e um texto que emociona. O preconceito ainda é do cotidiano. Mas há esperança

“…Esta semana, um menino negro de sete anos foi vítima de preconceito quando estava com os pais em uma concessionária de carros. O vendedor teria mandado o menino se retirar, alegando que o local não era adequado para ele, sem saber de que se tratava de um filho adotivo do casal, branco e de classe alta. Muitos justificam o ato com o fato de que a maioria das crianças e jovens pedintes e que vendem bugigangas são negros, assim como a vítima, logo o vendedor teria apenas tido uma reação normal, baseada no cotidiano do país. Um mal entendido, segundo ele.

Meses atrás, um mendigo loiro e de olhos azuis foi encontrado nas ruas de Curitiba, o que virou uma comoção nacional, dadas as características físicas do moço, além do fato de constar em seu currículo a profissão de modelo. Cada vez que alguém dizia “pobrezinho dele, merece sair da rua”, ficava implícito que só ele merecia, que os outros, brancos, negros, pobres, sem família, gente que também perdeu tudo, não eram dignos da oportunidade que ele estava ganhando. Mesmo sem saber (sem saber mesmo?) e sem querer, expressávamos ali uma ponta de preconceito e a ideia de que drogado tem que ser preto e pobre…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra da crônica “Por quê?,  escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora habitual deste sítio, aos finais de semana. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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