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Não custa lembrar. Do “realismo” ao “déficit zero”,e as emendas ao Orçamento do Estado

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 25 de outubro de 2007, uma quinta-feira:

“Orçamento do Estado. Com realismo ou não, proposta recebe quase 200 emendas na Assembléia   

Quando a governadora Yeda Crusius enviou a proposta de orçamento do Estado para 2008, disse que ele era realista.  E escancarou nos números apresentados o déficit previsto para o próximo ano: R$ 1,3 bilhão. Por decisão judicial, provocada por iniciativa da oposição, o projeto foi refeito, acrescentando receitas extraordinárias – que, sabe-se, dificilmente serão realizadas. Além de outras modificações, para adequar os percentuais obrigatórios para algumas ares.

 

A proposta está tramitando na Assembléia Legislativa. E, realista ou não, acabou recebendo, no final do prazo regimental, nada menos que 189 emendas – delas, 6 populares, as demais dos deputados. Agora, o relator, o tucano Adilson Troca, terá...”

 

Para ler a íntegra, acesse aqui.

 

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO há uma grande curiosidade: quantas emendas serão apostas ao projeto enviado por Yeda Crusius à Assembléia, e que já está tramitando? De um ano para outro houve pelo menos três fatos: o empréstimo do Banco Mundial, para reorganizar as finanças públicas, a promessa de déficit zero no orçamento de 2009 e, no meio do caminho, a crise ianque. E agora?

 

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