Não custa lembrar. O dia em que Isaias Romero não teve alternativa. Exceto a traição
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 27 de dezembro de 2007, uma quinta-feira:
Drama de Isaias Romero. O atual presidente da Câmara não tem alternativa. Exceto a traição
Isaias do Amaral Romero deve estar vivendo horas bastante desconfortáveis. É fácil de entender. E até se condoer dele. Mas o fato é um só: não lhe restará, ao longo do dia de hoje, uma única alternativa. Exceto a traição.
Como? Simples. Em 2004, finalzinho de 2004, logo após ser eleito (contra a vontade do seu então partido, o PDT, é bom que se diga), participou de um acordo, com a adesão de Anita Costa Beber (então no PP, hoje no PR), Júlio Brenner (então no PSDB, hoje no PSB) e a bancada do PT. Através dele, virou presidente no terceiro ano da Legislatura, exatamente este, de 2007.
No meio do caminho, deixou o partido fundado pelo Doutor Leonel e foi para o PMDB, que é oposição. Agora, o PMDB fecha questão em torno da eleição da Mesa Diretora, instando todos os seus cinco vereadores, Romero incluído, a votar do mesmo jeito. Isto é, com a oposição...
Para ler a íntegra, clique aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO, como já é história, Isaias Romero escolheu o PMDB. E traiu o acordo firmado quatro anos antes. E nem adiantou pra nada, porque seu voto não impediu Vilmar Galvão de tornar-se presidente da Câmara. Aliás, ambos, Galvão e Romero não estarão no parlamento a partir de 1º de janeiro, pois não foram reeleitos. De qualquer forma, algo é certo: agora Romero até poderia trair, mas seria inócuo.
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