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AGUDO. Uma aventura pré-histórica: a “DinoFest” promete mexer com apaixonados por paleontologia

Evento dos dinos será realizado no próximo final de semana, no ‘Volksgarten’

Palestras com especialistas e exposições de fósseis fazem parte da programação da Semana da Paleontologia (Foto Divulgação)

Por Prefeitura de Agudo

Prepare-se para embarcar em uma viagem no tempo e voltar ao período triássico em Agudo, cidade intitulada “Berço dos Dinossauros”, a partir do próximo sábado (26). A “Dinofest”, evento inserido nas atividades da Semana da Paleontologia, chega a sua segunda edição este ano e promete mexer com a imaginação de crianças e adultos apaixonados pelo mundo dos dinos.

A aventura que viaja no tempo acontece no Volksgarten, localizado no Largo Aldo Berger, no sábado (26), e no domingo (27), das 14h às 18h.

“O Dinofest vai ser um verdadeiro paraíso para os amantes da paleontologia e de todas as coisas pré-históricas”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico, Cultura e Turismo de Agudo, Djulia Regina Ziemann. Durante o evento, estão previstas a realização de atividades educativas, culturais e recreativas.

O final de semana do evento será repleto de atividades, desde palestras com especialistas da área até exposições de fósseis e réplicas de dinossauros. Há também diversas atividades para as crianças, como escavações em busca de fósseis e brincadeiras educativas sobre a vida desses pré-históricos. “Teremos um evento interativo, com momentos de diversão e ciência, promovendo conhecimento, turismo e valorização local”, diz o prefeito Luís Henrique Kittel.

Os visitantes poderão conhecer o “Espaço dos Dinos”, local onde estão expostas réplicas em tamanho real dos dinossauros encontrados em Agudo. Também estão previstas ações pedagógicas como uma exposição paleontológica, sessões de cinema, espaço multicultural com oficinas de pintura de rosto, brinquedos infláveis e distribuição de algodão doce, caça às cartilhas educativas e com atividades sobre paleontologia.

Outra atividade aguarda é a escavação de fósseis, onde as crianças podem se transformar em “paleontólogos”. Em um espaço específico, exemplares fósseis são enterrados em vários níveis numa caixa com areia, onde será possível realizar uma escavação, utilizando materiais e equipamentos para descobrir os dinossauros enterrados.

Além disso, haverá a presença de mascotes de dinossauros e feira de produtos artesanais relacionados à temática paleontológica.

Não se preocupe se você não é um expert em paleontologia, o evento é acessível para todos e oferece uma oportunidade única de aprendizado sobre a história do nosso planeta. Afinal, quem nunca quis saber mais sobre o mundo dos dinossauros e como eles viveram?

A edição de 2023 tem apoio de Atraia Comunicação Digital e Associação Agudense de Futsal – AAGF.

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Em busca de diversão e conhecimento, mais de 4 mil pessoas participaram da “I Semana da Paleontologia de Agudo”, em 2022. Interessados pela história dos dinossauros, crianças e adultos puderam conhecer e estar lado a lado desses animais que habitaram a Terra há milhões de anos.

 “Tivemos um evento interativo e familiar, com momentos de alegria e ciência, promovendo conhecimento, turismo e valorização local”, destaca o prefeito Luís Henrique Kittel. “Estamos trabalhando o turismo com proatividade e disposição, posicionando Agudo como porta de entrada do turismo da Quarta Colônia e da Região Central”, finaliza Kittel.

Berço dos Dinossauros

O município de Agudo, localizado na Depressão Central Gaúcha, é o local onde foram encontrados fósseis de alguns dos mais antigos dinossauros do mundo, entre eles o Sacisaurus agudoensis; Pampadromaeus barberenai; Macrocollum Itaquii; e Erythovenator jacuiensis. Também, além de dinossauros foram descobertos outros vertebrados fósseis, como o Exaeretodon e o Trucidocynodon que eram cinodontes, isto é, animais com “2 dentes de cão” ou ainda o Rincossauro, réptil herbívoro pertencente à linhagem ancestral dos crocodilos e das aves.

Os fósseis encontrados em Agudo estão salvaguardados no Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Universidade Federal de Santa Maria, instituição responsável pelas pesquisas, publicações e divulgação do patrimônio paleontológico da região da Quarta Colônia.

Em 2022, o município foi incluído, junto a mais 22 cidades da região central do RS, no Guinness Book, como o local onde foram encontrados os dinossauros mais antigos do planeta.

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