Coluna Observatório. O PDT, definitivamente, adora um forrobodó
Em outubro de 2007, a convenção municipal do PDT teve choro, ranger de dentes, tapas na mesa, alguns empurrões e não poucas ameaças. Atenção: ninguém contou isso ao colunista. Ele estava lá. E ainda dói o ouvido pelo gritedo.
O chamado confronto físico, meeesmo, não chegou a acontecer. Algo que, porém, teria ocorrido há 10 dias, numa reunião do Diretório e que, conforme A Razão publicou, terminou com registro policial.
Novidade? Não exatamente. O partido fundado e dirigido com (enquanto ele viveu) mão de ferro por Leonel Brizola, é uma agremiação, digamos, sangüinea. O nervosismo aflora em qualquer disputa.
Para ficar nas mais recentes, cite-se a própria convenção citada no início. Então, digladiavam-se a corrente pró Frente Popular Trabalhista e a que fechava mesmo é com o peemedebista Cezar Schirmer. Agora, o tumulto se dá na escolha do vice de Paulo Pimenta.
É. O PDT adora mesmo um forrobodó. E não há sinal de mudança à vista. Para o bem ou para o mal.
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