Coluna Observatório. Dois candidatos à reitoria da UFSM. Afinal, agora são outros tempos
A seção Não custa lembrar
Em 16 de dezembro de 2000:
Sarkis e Ronaldo. E só – Se encaminha para uma definição o quadro sucessório na Universidade. Paulo Sarkis, como Observatório noticiou há três semanas, já comunicou seus colaboradores mais próximos, é candidato à reeleição. Um eventual obstáculo também foi retirado. Fontes próximas às principais lideranças da instituição informam que Nilza Zampieri e seu grupo resolveram apoiar o atual reitor – contando com o apoio dele daqui a quatro anos. Assim, oposição, oposição mesmo, só a que será capitaneada por Ronaldo Motta, que representaria o que, hoje, seria um resquício de esquerda na UFSM. Qualquer outro nome que surgir, será, salvo melhor juízo, apenas figurante.
Hoje:
Antes, a retificação histórica. Diferente do que indicava a nota ao lado, publicada há exatos 7 anos e 2 meses, Nilza Zampieri não apoiou o vitorioso de então. Concorreu e chegou em terceiro. Agora, o presente. Sarkis completou dois mandatos e, ao que tudo indica, seu sucessor, Clóvis Lima, não concorrerá à reeleição, em 2010. O mesmo não se pode dizer, muito ao contrário, do vice, Felipe Muller, candidatíssimo. Quem se oporá a ele? Um nome é dado como certo: Paulo Burmann,. Se, antes, não se aventurar pela tentativa de virar vice-prefeito. A favor dele o fato de ter se apresentado no último pleito à reitoria e feito bonito. Agora, buscará a vitória. São os nomes. Hoje, claro.
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