Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O reajuste para os ministros do Supremo e o anunciado fim do Ministério do Trabalho

Mediador Bisogno (D), este editor (de chapéu) e os convidados Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Até se tocou em outro tema, com alguma profundidade. No caso, a proposta de implantação das emendas impositivas no Orçamento Municipal. Mas, certamente, foram outros dois os assuntos que, de fato, chamaram a atenção dos participantes e dos ouvintes (que interagiram) do “Sala de Debate” de hoje, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia – com a mediação da Roberto Bisogno.

Os convidados, além deste editor, Eduardo Rolim, Werner Rempel e Ruy Giffoni esmiuçaram, e até discordaram, o aprovado reajuste de 16% aos subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal – com repercussão em todos os Estados do País. Também não pouparam argumentos para tratar de outra questão rumorosa: a anunciada, pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, extinção do Ministério do Trabalho, criado em 1930 pelo então presidente Getúlio Vargas.

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6 Comentários

  1. Só não fazendo nada para ninguém chiar. Sempre tem alguém chiando. Ou seja, dependendo de quem chia, pode continuar chiando.
    É a tal pos-modernidade, todos tem direito a opinar, nem todos tem direito a ser ouvidos.
    Sloan que escreveu um livro muito bom, Meus Anos na General Motors. Mas é um pouco diferente do que ocorre nos celulares. Um celular é também um computador. Cada vez que melhoram o software (reconhecimento facial, fotos melhores, filmes melhores, etc) é necessário maior capacidade de processamento. Nos carros não havia tanta diferença tecnológica, era mais estética. Existem mudanças previstas no setor, Apple está concentrando nos serviços (venda de músicas, etc) porque tem margem maior. E no futuro a plataforma vai ser vestida e não carregada.
    Outra bobagem. Bayern trabalha com química. Beba um litro de glifosato e uma aspirina depois para ver se funciona. Editor é um serial bullshitter.
    Um cara que escreveu um livro, artigos escritos nas principais revistas de medicina. Afirmações genéricas sem comprovação. Erros acontecem, óbvio, vide a talidomida. O resto é teoria da conspiração.

  2. Editor falando bobagem (para variar). Meta qualitativa não pode ser fiscalizada porque é subjetiva, acaba no judiciário para um juiz decidir. Ninguém quer isto, é mais eficiente manter na esfera administrativa.
    Concessionária tem que cumprir certos indicadores de qualidade do serviço, continuidade do serviço e segurança das instalações (dentre outros). Não existe indicador de senso estético de leigos. Lugar de reclamar sobre o assunto é o site da empresa, não contatar a radio e torcer para que alguém esteja ouvindo. Era mesozoica já acabou.
    Questão da iluminação pública qual é? Querem que equipes fiquem passeando pela cidade em horário noturno para ver quais as lâmpadas que não acendem? Quanto custaria esta brincadeira? De novo, tem que entrar no site apropriado.
    Trabalhador atualmente não reclama no ministério, reclama na justiça do trabalho.

  3. Não existe governo corrupto em nação ética? Vivemos no mundo real, não no mundo das idéias. Existe corrupção no Japão, na Suécia, na Alemanha. Sonháticos ficam repetindo esta bobagem para justificar sabe-se lá o que. Alás, muito ético dar informações duvidosas e falar sobre assuntos que não conhece no rádio.

  4. É só entrar no site da Corsan e consultar a situação do abastecimento na cidade. Se não tem nenhuma ocorrência é possível fazer a reclamação por telefone. Mas é mais fácil contatar a rádio, dá mais Ibope.
    Não precisa retomar a seriedade, não teve a menor graça.
    Orçamento impositivo no município é falta de vergonha na cara.
    Existem emendas que são imbecilidades. Docilidade? Moeda de troca. Na base do libera minha emenda que eu voto como tu quer.
    Colocaram metade das emendas para a saúde. Só que o dinheiro vai para o feudo dos edis e outro lugar que precisa de mais recursos, está em pior condição, fica pendurado no pincel.
    Ouro e metais nobres na eletrônica são em quantidades ínfimas. É necessário escala.

  5. Prender o Temer também não é tão simples. Existem requisitos legais a serem observados. Outra, quando alguém começa a pedir muita prorrogação em prazo de inquérito sinaliza duas possibilidades: ou tem muita coisa ou não tem nada.
    Maquiavel, fazer o mal numa vez só e o bem em doses homeopáticas.
    Reposição da inflação ou reposição do poder de compra tem problemas. Assunto para economistas, não é minha praia.
    Se fosse 100 e reduzisse 5, legislativo receberia 33,33. Judiciário receberia 33,33. Executivo receberia 28.33, ou seja, 15% a menos.
    Repartição pública não resolve problemas. Só no Brasil existe ministério tradicional que não pode ser extinto.
    Chefe da UDR defendia o nome de Jeronimo Goergen para o ministério da agricultura. Não levou. Mentira tem perna curta.

  6. Se Temer vetasse, o veto seria derrubado no Congresso. Óbvio.
    Colunistas reconhecidamente parciais. Até prova em contrário a nomeação de Temer é Fake News. Alás, já foi noticiado que a primeira dama tem planos para quando voltar para São Paulo. A filha de Temer declarou apoio a Haddad no segundo turno (por que será?).
    Tem mais, para quem não sabe a nomeação de um embaixador não é tão simples assim. Existe sabatina na Comissão de Relações Exteriores do Senado e votação no plenário. Governo que tem como bandeira o combate a corrupção não iria comprar esta briga logo de cara.

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