NÃO CUSTA LEMBRAR. O trânsito. E os caminhões
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 4 de março de 2012, domingo:
“DIZ A PREFEITURA. Medidas deram “segurança e fluidez” ao trânsito. E os caminhões?
O sítio não questiona a necessidade de mudanças no trânsito de Santa Maria. Aliás, no geral, as aplaude – ainda que, e isso é consensual, somente medidas estruturais profundas e de longo prazo, sejam capazes de garantir soluções permanentes. Se bem que falta coragem ao poder público para realizar algo simples, como a proibição da circulação de caminhões. Ainda haverá de se conhecer as razões para tamanho medo do poder público, em relação a isso.
Também reconhece que o crescente número de veículos em circulação (o que é muito boem para a economia e para a própria cidade) complica bastante qualquer planejamento público. Agora, a prefeitura está divulgando, através do secretário de Mobilidade Urbano, um levantamento técnico bastante positivo, em torno das mudanças, mesmo reconhecendo algumas necessidades. Bem, cada um pense como quiser. E analise o que diz o gestor, no...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o editor reconhece que há dificuldade para resolver os problemas do sistema viário (e, sem troco, nem o Plano de Mobilidade Urbana vai ajudar). Mas mantém o que disse e escreveu: falta coragem à prefeitura para proibir o trânsito de caminhões no centro. Ponto.
O transito de Santa Maria é terra de ninguém.
A cara de pau dos motoristas é tão grande que na Astrogildo, em frente a um cartório, os caras estacionam em plena manha ou tarde no lado esquerdo, apesar das placas de proibido parar e estacionar.
Na Andradas, entre Rio Branco e Floriano também.
Na Floriano, entre Andradas e Venâncio, a mesma coisa.
Em frente ao Colégio Marista, igual.
Na Valandro, desde a Medianeira até a Niederauer é comum ver gente com o carro parado no lado esquerdo mesmo quando tem espaço para estacionar à direita.