Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta segunda, a Corsan e o trabalho dos quatro notáveis nomeados por Schirmer

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda-feira, 16 de novembro, no jornal A Razão:

Os notáveis com Schirmer, em setembro. Trabalho na reta final (foto Carlos Nunes/AIPM)
Os notáveis com Schirmer, em setembro. Trabalho na reta final (foto Carlos Nunes/AIPM)

Corsan, os notáveis e o debate sobre o contrato

O trabalho deles é mais discreto que o do vereadores – que também debatem o tema. Eles, no caso, são os dirigentes da Adesm (Vilson Serro), Cacism (Luiz Fernando Pacheco), OAB (Péricles da Costa) e Fórum de Entidades (Evandro Zamberlan).

Esse grupo de notáveis foi encarregado, em setembro, pelo prefeito Cezar Schirmer, de apresentar estudos e sugestões, além de assessorar “na construção de parâmetros para o novo contrato de concessão dos serviços de água e saneamento com a Corsan.

Pois bem. A coluna apurou que em meados de janeiro o trabalho do quarteto estará concluído e entregue. Uma boa ideia do que se está fazendo será possível ter na noite de hoje, no painel “O futuro do saneamento em Santa Maria”, que acontece na Cacism, com a mediação do colega Vicente Bisogno e a participação, também, de dirigentes da Corsan e do Instituto de Planejamento.

Bueno, eis algo que caminha bem, na cidade. E é preciso enaltecer, afinal.

O “DAY-AFTER”…

Mais do que na imprensa, é nos bastidores do PMDB estadual que se noticia a convicção da maioria: Cezar Schirmer só não será secretário no governo de José Ivo Sartori se não quiser. É considerado, por seu passado no Executivo e como presidente estadual da sigla, um reserva de luxo à disposição do governador.

…DE CEZAR SCHIRMER

Há quem imagine, inclusive, que Schirmer possa ser chamado para o secretariado, até mesmo na Casa Civil (com o deslocamento ou mesmo a saída de Márcio Biolchi, que tem mandato de deputado federal), já em abril do próximo ano. Isso, porém, determinaria a renúncia do prefeito. Mas aí tem mais cara de fantasia do que qualquer outra coisa.

HORA DE CALAR

Conversando com simpatizantes tucanos no final de semana (nenhum com posto de comando, diga-se), a unanimidade disse: depois dos acontecimentos da semana passada, o melhor que as lideranças podem fazer é ficar quietas. Nada de reconhecer erros ou enaltecer acertos. Silêncio, simplesmente. Difícil, reconheceu um, mas necessário. Aguardemos!

HORA DE  AGIR

Do lado peemedebista, a lamúria já é outra: o partido estaria quieto demais, diante dos movimentos dos adversários. Pensam, mas não falam publicamente, que o PMDB passa a impressão de que, diante do infortúnio de José Farret, do PP, que seria apoiado, o partido não tem plano B. E talvez não tenha, mesmo. 

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