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Julinho e o detector de metais

Ontem, às 10:33:52, publiquei a nota “Cadê o detector de metais na Câmara”. Nela (leia a íntegra, mais abaixo) questionei a compra, pelo Legislativo, na gestão de Carlos Alberto Buzatti, ano passado, de um aparelho que, exceto constranger pessoas, nada significou de útil. E, portanto, significou dinheiro público que poderia ser economizado. E perguntei onde estava o dito cujo.
      Exceto essa última questão, as demais foram prontamente respondidas pelo presidente do Parlamento, Julio Brenner, em e-mail que reproduzo a seguir, na íntegra:
      “Concordo com a afirmação de que a porta com detector de metais causava constrangimento aos cidadãos. Além disso, havia sucessivas e constantes reclamações das pessoas que se dirigiam até a Câmara de Vereadores, mas, em nenhum momento, houve desperdício de dinheiro público. Reitero: concordo que havia constrangimento e, justamente por isso, a Câmara solicitou a um arquiteto da prefeitura um estudo para elaborar projeto de readequação do hall e, assim, e instalar o equipamento de forma discreta, sem restringir acesso e nem provocar constrangimento. Um abraço Júlio Brenner

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