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Campanhas bem estruturadas na UFSM

Como afirmei na nota abaixo, pretendo, aos pouquinhos, entrar no noticiário da eleição para reitor da UFSM. Noticiei algo, há coisa de dois meses, na coluna Observatório, em A Razão. E entrei em fria – não chegou a haver má-fé, muuuuito longe disso, mas um engano. E eu caí. Tiver que retificar depois – não foi exatamente um problema, mas fiquei chateado. Então, submergi.
      Agora, com o cenário definitivamente composto, retomo o tema. Um pouco atrasado, reconheço. Mas em tempo, espero. E já possi dizer, com absoluta convicção, que teremos um pleito equilibrado, a manter-se o cenário presente.
      Estive no Campus hoje. Fiz o mesmo há dois dias. E notei, de cara, uma mudança em relação aos períodos de normalidade. Já há uma animação perfeitamente visível, muito própria desse tipo de evento. E os candidatos a mil, pelo que pude verificar.
      Há apoios bem nítidos para o trio de pretendentes. De forma que, é a aparência, ninguém vai ficar sobre o muro. Muito pelo contrário. As pessoas fazem questão de dizer para que lado irão. Eu gostei.
      Ah, gostei igualmente do fato de as candidaturas se estruturarem quase profissionalmente. O que dá um bom peso (acho que a expressão é adequada) ao processo. Até mesmo assessorias de imprensa foram montadas. Se bem que, reconheço, tenho recebido material apenas de Elaine Resener/João Jardim e Clóvis Lima/Felipe Bohrer. O dueto Paulo Burmann/Clóvis Guterres, pelo menos no que se refere a esse (nem sempre) humilde escriba, ainda não se manifestou.
      E segue o baile. Aos poucos, como disse lá em cima, pretendo dar meus pitacos nesse processo que se esgota em 23 de junho, data em que as urnas vão falar. Ah, para esclarecer: eu não voto. Nem ninguém da minha família. Certo?

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