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Me sinto impedido de falar. Mas que dá vontade, dá

Gente, está cada vez mais difícil ouvir comentários e opiniões baseados menos, muuuito menos, calcadas na informação; e bem mais na fanfarronice sem dados, tateando a má intenção (pelo seu pior lado) ou a demagogia (vendo pelo menor ângulo).
      A pretexto de combater idéias que consideram – vamos considerar que com bondade no coração – equivocadas do ponto de vista política, atropelam os números, inventam empregos onde não existem, e, que diabo, gritam, gritam e gritam. Como se o tom mais elevado fosse garantia da verdade.
      Meu único consolo pessoal é que a história contará. Como sempre. E em algum momento. Desculpa, internauta, o desabafo. Mais não posso falar. Mas quem ouviu, com isenção de ânimos, e um mínimo de racionalidade, o programa Análise, da rádio CDN, na manhã de ontem, certamente entenderá. Concordar não é preciso. Apenas ponderar, já será suficiente.
      Em tempo: não é proibido pensar diferente. O que complica é a emocionalidade politiqueira de que se revestem uns e outros que, detentores de função pública, se põem a proferir bobagens, simplesmente bobagens. Me sinto impedido de falar mais, lamento. Mas que dá vontade, dá.

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