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Para que “rubrica” vai o dinheiro não utilizado

Fiquei sabendo pelos próprios vereadores, o tucano Jorge Pozzobon e o peemedebista Tubias Calil, que ambos, tendo decidido votar contra o aumento do número de assessores para os parlamentares (de quatro para seis), resolveram continuar contratando seus auxiliares pela forma antiga.
      Relembrando: na sessão extraordinária de 12 de janeiro passado, a Câmara, por maioria esmagadora, aprovou projeto que amplia, para até seis (e não quatro, como era até dezembro) o número máximo de assessores em Cargo de Confiança de cada parlamentar. E, também, aumentou de R$ 2.862,38 para R$ 4.293,56, o teto dos gastos com salários dessas pessoas. Ou R$ 1.431,18 a mais, por mês, para cada vereador.
      Tubias e Pozzobon, os dois contrários à idéia, naquela ocasião, mantêm apenas o máximo de quatro assessores e seu custo de R$ 2.862,38.
      Diante disso, temos que, ao longo de 2005, sem falar no custo com impostos, “sobrará” algo como R$ 40 mil entre salários (13) e demais vantagens (auxílio alimentação, auxílio transporte, etc, etc..).
      E a pergunta é inevitável: o que a Câmara fará com esse “resto” de recursos no Orçamento?
      Aos desavisados: aqui não se trata de polemizar. É, mesmo, apenas uma curiosidade. Que, imagino, talvez seja a tua, também, caro leitor.

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