Arquivo

Coluna Observatório: a seção “Não custa lembrar”

Será que é possível ter alguma esperança?     
      Em 9 de junho de 2001
     
      Contrabandistas de cigarro devem ter descoberto outra rota (ou uma brecha na vigilância) para fazer chegar o produto até a cidade, onde têm distribuidores e vendedores (e clientes) cativos e não incomodados em pleno centro da cidade. Ou os paraguaios não teriam retornado, como aconteceu há duas semanas. Ah, e os CDs piratas seguem sendo comercializados com uma facilidade e uma impunidade que chegam a ser constrangedores para aqueles que geram impostos. E olha que aqui nem se fala da qualidade do produto posto à disposição dos consumidores.
     
      Hoje
     
      A nota acima, titulada “Nova rota. E constrangimento”, foi publicada, aqui, há exatos quatro anos e um mês. E não mudou absolutamente nada. Basta que se ande meia dúzia de passos na zona central para perceber os CDs e, em alguns locais, os cigarros. A esperança – e há quem defenda o oposto – é o shopping popular, que depende, para implantação, da aquisição do prédio do antigo Cine Independência. Quem sabe os edis que estão atrasando o processo, sabe-se lá por que razão (política? Eleitoral? Ou…?), pelo menos votam, para que todos saibam quem é quem?

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo