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A sindicância da Câmara e os rumores contra, talvez, inocentes

A questão é a seguinte. A direção do Legislativo nega já ter-lhe sido entregue o relatório da Comissão de Sindicância que apurou supostas irregularidades na compra de uma máquina de xerox em 2003 – época em que o presidente da Casa era o peemedebista Cláudio Rosa.
      Este jornalista não tem por que duvidar. Ok. Não foi entregue. No entanto, pululam nos corredores e outros desvãos do prédio mais bonito da rua Vale Macdhado, rumores os mais diversos. Nenhum deles, certamente, favorável à imagem do Parlamento.
      É evidente que, pelo menos este site, não dará guarida a comentários desairosos a quem quer que seja. Não apenas porque sou responsável (inclusive juridicamente), como também não está entre os meus princípios distribuir a injustiça. E ela pooode estar ocorrendo.
      Assim, cabe à Mesa da Câmara, inclusive para evitar os falatórios que fervem cada vez mais, que apresse o relatório (se ele não existe) e o divulgue. Tão imediatamente quanto possível. E, atenção: não adianta acusar o jornalista, ou a imprensa (genericamente). Melhor é a transparência, única forma de impedir que inocentes (se for o caso) sejam injustamente achacados pelas pródigas escadarias do Legislativo.

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