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Atraso no Congresso pode salvar mandatos. Já o eleitor…

Tereza Cruvinel, na coluna “Panorama Político”, do jornal O Globo, hoje, deixa feliz os que, com razão, se preocupam com os efeitos imediatos da reforma política – especialmente os que teriam uma reeleição mais ou menos tranquila e que poderiam entrar “pelo cano”. Leia a nota:

Sem mudanças

O tempo está passando e dificilmente a Câmara aprovará, até o fim deste mês, as mudanças eleitorais que deveriam reger a eleição do ano que vem. Pelo visto, os frutos da crise serão, por ora, apenas as cassações de deputados.
Desde 1989, a cada eleição a legislação passou por mudanças, sempre aperfeiçoadoras, apesar dos grandes furos por onde passam ilícitos, irregularidades e abusos eleitorais. Se nada for votado este mês, pela primeira vez teremos uma eleição com a mesma regra do pleito anterior.
Ou melhor, com apenas uma inovação, e para pior: com o fim da verticalização, introduzida em 2002 pelo próprio TSE para impor alguma coerência às alianças partidárias.
Pelo andar da carruagem legislativa, cada dia mais claudicante em função do alastramento da crise, só esta mudança deve ser aprovada. No interesse dos partidos, não do eleitor.

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