Coluna Observatório: a seção Não custa lembrar
Esse tipo de atitude tem tudo para ser a norma
Em 23 de setembro de 2000:
Tem candidato de passado dignamente ateu rezando em culto evangélico. Há militante evangélico visitando cultos afro e vice-versa. Como tem aquele que nunca gostou de futebol (aliás, detestava) e que agora apóia times e vai a estádios e campos de várzea como jamais fez na vida. Claro, não falta aquele que sequer sabia onde ficava aquela vila e agora suja a barra da calça. Sem falar dos que toleram um rock, dizem saber tudo de música eruditas e que, no entanto, dia desses, passeava em CTG. E usando bombacha.
Hoje:
Por menor, e pior, que seja o remendo de reforma eleitoral em gestação no Congresso, graças à mais recente crise política, não há dúvida: os candidatos (a qualquer cargo), e ano que vem tem eleição, terão que apelar menos para a TV e os grandes projetos gráficos-visuais, e muito mais ao que se registrava, aqui, há exatos cinco anos mais um dia, na nota O que eles (as) não fazem. Na ocasião, faltavam poucos dias para o pleito que elegeu, pela primeira vez, o petista Valdeci Oliveira à prefeitura.
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