Campanha ao Palácio Piratini corre solta pelo Rio Grande

Não há qualquer dúvida: por mais que Germano Rigotto não queira, a campanha para sucedê-lo já começou. E os partidos aliados ao PMDB, hoje, são os mais assanhados – afinal de contas, sem o atual ocupante do cargo disputando a reeleição, o pleito para governador está, mais que aberto, escancarado.

A rigor, exceção feita ao PFL, que não tem votos embora possua quadros, e o PDT, que não tem nome viável (pois Alceu Collares insiste em recusar a empreitada), até mesmo o PTB de Sérgio Zambiasi pode aparecer na tela – ainda que muitos creiam, mesmo, que sem o próprio, a agremiação é quase irrelevante, eleitoralmente.

Em todo caso, as articulações correm soltas pelo solo político gaúcho – em que, hoje, há apenas um “consenso”: o PT estará num eventual segundo turno. Seja com Olívio Dutra (o mais provável) ou Paulo Paim (uma possível surpresa a compor o cenário).

A propósito da campanha para 2006, leia a análise feita nesta segunda-feira pela jornalista Rosane Oliveira, no seu espaço diário em Zero Hora

“Campanha deflagrada
A movimentação do final de semana mostra que dos principais partidos só mesmo o PT ainda não está em ritmo de campanha eleitoral no Rio Grande do Sul.
Por mais que o governador Germano Rigotto tenha se esforçado para não precipitar a sucessão no Estado, foram justamente os partidos da sua base aliada os responsáveis pela antecipação da disputa. O primeiro a apresentar um nome ao Piratini foi o PP, ao lançar o deputado Francisco Turra. Ontem foi a vez do PPS fazer o lançamento da candidatura de Nelson Proença.
O PSDB caminha para concorrer com Yeda Crusius. A decisão depende da deputada, que prefere aguardar um cenário mais claro.
O PTB, em encontro em Capão da Canoa, também se definiu pela candidatura própria. O nome ideal para os petebistas é o …”

PARA LER a íntegra, acesse a página do jornal Zero Hora na Internet, no endereço www.clicrbs.com.br/jornais/zerohora/