Prefeitura vai interromper recesso dos vereadores
A prefeitura divulgou agora há pouco, no início da tarde desta terça, que o prefeito Valdeci Oliveira envia, sexta-feira, à presidente da Câmara de Vereadores, Anita Costa Beber, ofício com a pauta dos projetos que deverão ser apreciados pelos edis, durante o período de convocação extraordinária.
O levantamento do recesso será feito pelo prefeito que, com o líder do governo, vereador Vilmar Galvão, do PT, definirá quais os projetos que serão votados. Um deles está confirmado: o que autoriza a realização do convênio entre a Prefeitura e a Câmara de Comércio e Indústria de Santa Maria (Cacism) para construção e administração do Centro de Eventos e do Parque Municipal.
Não está descartada, também, e muito pelo contrário, a apreciação de outros projetos do interesse da Prefeitura. “Nós temos alguns projetos que não podem esperar até março para serem votados. Por isso, há a necessidade de se fazer a convocação”, disse o prefeito.
Ainda não está decidida a data ou as datas em que correrá o período extraordinário de sessões no Legislativo. Provavelmente, será tentado um acordo entre o prefeito e a presidência da Câmara, embora isso não tenha sido dito no material enviado aos veículos de comunicação, pela assessoria de imprensa da Administração.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.