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Sucessão gaúcha ganha mais um candidato

Eternamente parceiro do PT em nível estadual, cogitado para ocupar uma das vagas na chapa majoritária – a candidatura ao Senado, com Beto Albuquerque, o maior, e quase único, nome da sigla no Estado – o PSB decidiu concorrer em faixa própria ao Piratini.
A decisão foi tomada neste sábado, em encontro realizado em Porto Alegre. O nome socialista na corrida estadual é Beto Grill, ex-prefeito dos municípios de São Lourenço e Cristal. Albuquerque deve, mesmo, é concorrer à reeleição para a Câmara dos Deputados, fortalecendo a legenda.
É verdade que o parlamentar socialista entende que episódios como o escândalo do mensalão contribuiram para afastar o PSB do PT, como está registrado em nota de agora há pouco do site ClicRBS. Mas essa não é toda a realidade em torno da separação – ainda que, como o próprio deputado também falou, o apoio a Lula, governo do qual é um dos vice-líderes na Câmara, é garantido.
A decisão socialista, na verdade, é muito mais fundada na própria sobrevivência – tanto que, num eventual segundo turno, Olívio Dutra, com certeza contará com o apoio do PSB. O problema é que a sigla luta para ultrapassar a cláusula de barreira (para manter-se viva na prática, terá que fazer 5% dos votos nacionais e 2%, no mínimo, em nove estados).
É por isso – por acreditar que estrelando solitário a propganda no rádio e na tv mais facilmente fará os votos necessários, e somente por isso -, que o PSB encara a luta sozinho.

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