Luciano Ribas. Thomas Hobbes, o Leviatã e a guerra civil paulista
Passados quase quatro séculos da publicação do Leviatã, o PCC fez o que, até hoje, nenhuma organização política brasileira de caráter conspirativo conseguiu fazer. Suas rebeliões, atentados e assassinatos, disseminaram um pânico que não decorreu apenas da violência e da crueldade dos atos criminosos. Existe uma novidade no ocorrido, e ela é alarmante: as ações seguiram uma estratégia midiática, cuja mensagem era nós podemos enfrentar e vencer vocês.
Nos tempos do neoliberalismo, o Estado virou um vilão absoluto. Mesmo na esquerda há uma grande desconfiança em torno dele, talvez como uma reação ao pesadelo do socialismo real. O resultado é que, por um motivo ou outro, houve uma desestruturação dos meios que faziam do Estado o detentor do monopólio da violência.
Os parágrafos acima são parte do artigo Salvem o Leviatã!, do colaborador deste site, Luciano Ribas – e que postei neste domingo. Basta ir à caixa de Artigos, ao lado, para lê-lo na íntegra. Boa leitura!
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