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Observatório: a seção “Não custa lembrar”

Onde andará o Partido Humanista da Solidariedade?

Em 9 de setembro de 2000:
“Detentor de só uma entre as mais de 500 cadeiras na Câmara dos Deputados, o minúsculo PHS (Partido Humanista da Solidariedade) é bastante pretencioso. Seu Quixote e único parlamentar, Roberto Argenta, fala, com convicção inabalável, que a meta é eleger nada menos que 60 deputados federais dentro de dois anos. Empresário, oriundo do PFL, Argenta acredita que seu partido, afora as propostas inovadoras, sabe administrar seu futuro como se uma empresa fosse. E adotando métodos de gestão fundados em estratégias mercadológicas. Boa sorte.”

Hoje:
Passados exatos 5 anos e 9 meses (mais um dia) da nota acima, cujo título era “Sonhar é bom”, o colunista não tem a mínima idéia de onde anda Roberto Argenta. Já o PHS, se ainda existe, parlamentar não tem, em esfera alguma. Sumiu, simplesmente. O que não diminui o sonho daqueles que o formaram em Santa Maria. E, a bem da verdade, é preciso dizer: o PHS pelo menos acreditava num mundo melhor para todos, e não para uns poucos, como provam, toda hora, outras siglas minúsculas que teimam em existir, apenas ocupando espaço no rádio e na tv.

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