Coluna Observatório. A seção Luneta
Informa-se que foram retirados todos os óbices que impediam a livre tramitação do projeto que regulamenta o uso de diárias pelos vereadores (e servidores) da Câmara de Vereadores.
Se bem que, já no plenário, nada há que impeça mais alguma medida para retardar a decisão pelo voto. Mas não será nada além disso, protelatória.
Mas, afinal, R$ 100 não bastam para pagar uma dormida em hotel de Porto Alegre, por exemplo? E R$ 20 são insuficientes para uma refeição? Entre outras coisas, é o que prevê a proposta de Vilmar Galvão.
Lula não deverá participar de debates entre candidatos a Presidente, pelo menos no primeiro turno. E Rigotto terá idêntica atitude, no Rio Grande do Sul, no pleito par governador.
Definitivamente, quem está no poder, lá e cá, pensam do mesmo jeito. Pelo menos nesse quesito específico.
As conseqüências são imprevisíveis. Se bem que há quem ache que não. Em todo caso, a rigor, ninguém sabe como terminará, para o PMDB local e regional, o forrobodó que levou à exclusão de Luiz Celso Giacomini da chapa de candidatos a deputado estadual.
O vereador Tubias Calil, autor da proposta, disse ao colunista, no meio da semana, que se pode esperar alguma surpresa, em relação ao projeto anti-nepotismo que ele patrocina, com a subscrição de João Carlos Maciel.
Perguntinha impertinente: que surpresa será essa? Como Observatório (ainda) não tem bola de cristal…
Estado podia se orgulhar. Era um dos raros a não ter sequer mencionado o nome de algum parlamentar que estivesse sob investigação das CPIs encerradas ou em andamento no Congresso Nacional. È. Podia.
Com a Comissão Parlamentar de Inquérito que apura fraudes na venda de ambulâncias a municípios, a partir de emendas parlamentares, que pena, a situação se modificou.
Ronaldo Mota, professor da UFSM, termina na região o seu período de interinidade como Ministro da Educação. Ele assiste, no fim de semana, ao festival de inverno de Vale Vêneto.
Vem aí o Claudemir Pereira Entrevista. Aguarde. Não vai demorar.
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