Eleições 2006. PMDB apóia Lula em 14 Estados
Não os 20 prometidos, mas 14. Esse o número de Estados em que o apoio a Luiz Inácio Lula da Silva é confirmado. E foi o que se confirmou no encontro havido na noite desta segunda-feira, na Granja do Torto, em Brasília, na presença do próprio candidato e lideranças do PMDB governista.
Mas também é verdade que compareceram ao regabofe representantes dos outros 13 Estados (Distrito Federal inclusive) em que parte não se definiu e parte está com o candidato tucano, Geraldo Alckmin.
De qualquer forma, o PMDB terá assento na coordenação da campanha com dois nomes a serem indicados pelos governistas. E se abre caminho, agora de forma definitiva, para a participação do maior partido do País num eventual segundo governo de Lula.
A propósito do encontro de Brasília, leia o que escreveu o jornalista Ricardo Noblat, no final da noite desta segunda:
Lula dá ao PMDB vaga na campanha
Terminou há pouco a reunião entre Lula e a ala governista do PMDB na Granja do Torto. Conforme o blog (e o meu site – releia Eleições 2006. PMDB governista reivindica um lugar no comitê da campanha de Lula, que publiquei às 16:13:56 desta segunda, dia 10) antecipou hoje (ontem) à tarde, Lula deu ao PMDB a chance de participar da coordenação central de sua campanha à reeleição. O partido poderá indicar até dois nomes.
Lula pediu ainda ao partido que indique um nome para participar da organização da campanha em cada um dos 27 Estados. O PMDB ainda não decidiu quem indicar para a coordenação central. Por ora, estão descartados os nomes dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), José Sarney (PMDB-AP), Ney Suassuna (PMDB-PB) e Romero Jucá (PMDB-RR).
O primeiro porque é presidente do Senado e os demais porque são candidatos em seus Estados. Mas caberá a eles a indicação. O encontro na Granja demorou pouco mais de duas horas. No cardápio, sanduíches e salgadinhos.
Falaram Sarney, Renan e Suassuna pelo PMDB, Ricardo Berzoini, presidente do PT, e, depois, Lula. Compareceram integrantes dos 14 Estados em que o PMDB apóia Lula e peemedebistas de Estados em que o partido ou não se definiu ou apóia Alckmin.
Foi a forma encontrada pelos governistas para dizer a Lula que, pelo menos, 75% do partido está ao seu lado. Até o senador Sérgio Cabral, candidato do PMDB ao governo do Rio e que estava em cima do muro na disputa presidencial, apareceu.
O PMDB disse também que gostaria de fazer parte do plano de governo – no caso, agora, participar da coordenação de campanha. Lula respondeu que precisa do PMDB para se reeleger. Disse que a campanha será dura e difícil, mas que sabe que tem tudo para vencer nas urnas.
Para a ala governista do PMDB, a reunião …
SE DESEJAR ler a íntegra do texto, pode fazê-lo acessando a página do jornalista na internet, no endereço www.noblat.com.br.
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