Coluna Observatório. A seção Luneta
Como se comportarão os vereadores candidatos, diante dos projetos anti-nepotismo e do que regula diárias na Câmara, na hora em que as propostas forem, enfim, votadas?
Se bem que, pelo andar da carroça, o quinteto de edis que pleiteia, em outubro, deputação estadual ou federal, pode ficar tranqüilo. Há poucas chances de alguma votação em plenário antes de 1º de outubro.
A propósito, é no âmbito da Câmara que surgem as mais visíveis (e vistosas), até aqui, campanhas para o pleito de 1º de outubro.
Tubias Calil (PMDB) fez uma opção preferencial pelos muros, enquanto Jorge Pozzobom (PSDB) segue o ritmo da campanha para vereador, inundando a cidade com automóveis pintados com seu nome e número.
Ah, o peemedebista quer um assento na Assembléia Legislativa, enquanto que o tucano quer voar em direção a Brasília, ocupando uma cadeira de deputado federal.
Vicente Bisogno e suas bandeiras estão buscando espaço em municípios da região. Em São Martinho, por exemplo, o candidato do PDT está auxiliando na criação de um diretório municipal do partido do falecido Dr Leonel.
De uma pessoa próxima, politicamente, ao deputado federal Cezar Schirmer: pretensão do peemedebista é fazer, de Santa Maria, a base de votos necessária à sua reeleição.
Entre os petistas, pelo menos no que outrora se chamaria de a sua vanguarda, a dobradinha Fabiano Pereira (estadual) e Paulo Pimenta (federal) é defendida, independente da corrente interna política de ambos.
O que destoa, no PT, é o comportamento do chamado Grupo do Valdeci. Que está com Pimenta, mas não com Fabiano. Pois é. Ainda vai se medir, em algum momento, quem sairá mais desgastado dessa divisão.
Faltam três anos antes que seja eleito um novo reitor para a UFSM. Aliás, o atual, Clóvis Lima, não faz nem oito meses que assumiu o cargo.
Pois é, apesar de toda a antecedência, já há nomes sendo postos. Um pretendente, inclusive, está adiando a aposentadoria e trabalhando bastante se viabilizar.
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