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Eleições 2006. PSol e PSB. Quando os candidatos, na verdade, na verdade, são outros

O PSol terá enormes dificuldades de superar – e o mais provável é que não consiga – a “cláusula de barreira”, que impõe aos partidos, para manter uma série de regalias, inclusive espaço no rádio e na TV e verbas do Fundo Partidário, a necessidade de obter 5% dos votos nacionais, para a Câmara dos Deputados, distribuídos em pelo menos 2% em nove estados.

Mas, mesmo assim, ou até por isso, está investindo bastante em nomes conhecidos. No caso do Rio Grande do Sul, a já deputada federal (eleita pelo PT), Luciana Genro. Além de ajudar o partido, para ela própria reeleger-se, é necessário que o PSol alcance o quociente eleitoral. Do contrário, não importa quão bom seja seu desempenho, não estará em Brasília no ano que vem. Os cálculos preliminares indicam uma necessidade, para chegar ao QE, de 200 mil votos.

Será que consegue? Ninguém sabe. Em todo caso, o PSol só faz campanha para ela. Mesmo o candidato a governador, Roberto Robaina, usa todos os (escassos) espaços disponíveis na propaganda no rádio e na TV para falar de Luciana. É a estratégia única possível diante das circunstâncias.

Situação semelhante é a vivida pelo PSB. Um caso menos periclitante, mas ainda assim complicado em nível nacional, os socialistas igualmente apostam em nomes. Ciro Gomes, no Ceará, é um exemplo. Outro é Beto Albuquerque, no Rio Grande do Sul. Aqui, até para dedicar-se mais a essa delicada situação, o PSB deixou de lado o PT, aliado tradicional, e trata de resolver sozinho a sua questão.

A exemplo do PSol, os socialistas privilegiam claramente a candidatura de Beto. Que precisa fazer, como já aconteceu em 2002, estrondosa votação. O partido é menos, mas nem tanto, dependente dele do que o PSol. Porém, a prioridade é toda do vice-líder do governo Lula no Congresso.

Mas às vezes dá azar. Nessa segunda-feira, Beto Albuquerque viria a Santa Maria acompanhar a visita do candidato ao Piratini, Beto Grill. Este até conversou com os poucos militantes, mas o deputado chegou atrasado para o jantar que aconteceu depois.

A propósito da visita do concorrente ao governo estadual pelo PSB, acompanhe notícia publicada nesta terça-feira, pelo jornal Diário de Santa Maria:

”Grill reforça busca de votos na cidade

Cerca de 40 militantes se aglomeraram ontem à noite na pequena sala onde funciona a sede do PSB para ouvir o candidato a governador do partido, Beto Grill. Esta é segunda vez em um mês que o político visita Santa Maria.

– Vir em Santa Maria é sempre uma injeção de ânimo, uma motivação. E vim hoje (ontem) para dar um reforço na campanha aqui – afirmou Grill.

Ao lado dos candidatos a deputados estadual e federal da cidade , Luiz Antonio Zambrano e Ana Lélia Beltrame, respectivamente, Grill disse que sua campanha ganhou um impulso depois que começou o horário eleitoral. Segundo ele, a propaganda no rádio e na TV o ajudou a torná-lo mais conhecido entre os eleitores:

– Hoje, é mais fácil chegar numa vila ou bairro que saberão quem é Beto Grill.

Devido às gravações dos programas eleitorais, o candidato disse que diminui o ritmo de viagens pelo Estado. A campanha, conforme ele, tem se concentrado mais na região de Porto Alegre e nas cidades maiores do interior do Rio Grande do Sul.

No encontro com os militantes santa-marienses, Grill falou de suas propostas para administrar o Estado. Ele afirmou que irá priorizar a recuperação das finanças, mas com atenção especial para “a qualidade de vida das…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.clicrbs.com.br/jornais/dsm/.

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