Bancários. Greve é geral nos bancos federais em SM. Nos privados, situação não é a mesma
Como sempre, os bancos públicos são os mais atingidos pela greve por tempo indeterminado, deflagrada pela categoria bancária. A reivindicação dos paredistas é salarial. E a negociação avança em passos curtos. Só nesta terça, por exemplo, houve reunião (inconclusiva) entre grevistas e o Banco do Brasil.
Em Santa Maria, a paralisação é total nas várias agências do BB e, também, da Caixa Econômica Federal. Já nas instituições privadas, a forma de protesto e reivindicação de reajuste salarial se dá de forma diferente, como informa reportagem que o jornal A Razão está publicando em sua edição de hoje. Confira:
Greve prossegue em SM
Em assembléia realizada ontem, bancários decidiram manter a paralisação por tempo indeterminado
Em assembléia realizada no início da noite de ontem, os bancários de Santa Maria e da região decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A decisão local segue a resolução da categoria após negociações ocorridas ontem em São Paulo.
A negociação com o Banco do Brasil, prevista para a última segunda-feira, teve um adiamento de 24 horas e prosseguiu ontem com a Comissão de Empresa dos Funcionários, em São Paulo. Ontem também ocorreram negociações com a Caixa Econômica Federal e com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo.
Ontem não funcionaram agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil. A categoria também tem paralisado as atividades em bancos privados, em dias inopinados. Em Santa Maria, a greve já contou com a adesão de bancários do ABN Real, HSBC e Unibanco.
Segundo nota do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e da região, em respeito à população, a greve dos bancários não atinge o auto-atendimento das…
SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.arazao.com.br, ou na versão impressa, nas bancas nas primeiras horas desta quarta-feira.
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