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Confronto. Inicia debate na Band. Perguntas óbvias. Respostas idem. Toma lá dá cá sem graça

Lula e Alckmin começaram, há 5 minutos, a digladiar-se em frente às câmeras da TV Bandeirantes. Cada um respondeu a primeira pergunta: se vão ou não cortar gastos. É apenas o aquecimento.

Alckmin acaba de perguntar de onde veio R$ 1,7 milhão para compra do dossiê do Serra. Lula não dá a mínima. Responde sobre impostos. E também quer saber quem “arquitetou o plano maquiavélico” e o que está no tal dossiê. E, à insistência, do tucano, diz que não é polícia – mas ela investiga. E não condenará inocentes ou inocentará culpados. Sem mistérios.

Lula, na sua hora de perguntar, fala que a máfia dos sanguessugas começou com Barjas Negri, ex-ministro (substituindo José Serra), e Negri foi secretário de Alckmin: “o senhor sabia disso?”

Alckmin se defende, dizendo que nada foi apurado. E ele não culpa sem provas. Depois, também tergiversa. Lula, na tréplica, relembra que 69 CPIs do governo paulista do tucano foram abafadas.

Quer saber? Parece que toda a munição está saindo no primeiro bloco. E nada, nada de novo. Sem graça, por sinal. Pelo menos por enquanto.

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