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Será ela. Só um cataclismo tira vitória de Yeda

Apurados 64% dos votos, no Rio Grande do Sul, a candidata do PSDB, Yeda Crusius, pode se considerar a nova governadora do Rio Grande do Sul, cargo que vai assumir em 1º de janeiro. Ela tem, em números reondos, 54% dos votos válidos, contra 46% do seu desafiante, o candidato do PT, Olívio Dutra.

Embora a possibilidade matemática, não passa disso, matemática, de uma reversão. Na prática, o interior do estado, especialmente Caxias do Sul, mas também Pelotas, Rio Grande e Santa Maria, para citar grandes contingentes eleitorais, e as pequenas cidades também, estão confirmando a vitória da tucana.

Porto Alegre, em tese um reduto de Olívio, também dá a vitória, por pouco mais de 1%, a Yeda. Na região metropolitana, outro suposto local mais ou menos petistas, Olívio ganha por pouco em Canoas e Gravataí, mas perde, por exemplo, em Cachoeirinha.

Quer dizer, o quadro toma contornos irreversíveis. A menos que ocorra um cataclismo. Quem acredita?

EM TEMPO: até aqui, dentro da margem de erro, se confirma a pesquisa boca-de-urna feita pelo Ibope. O instituto apontou vitória de Yeda sobre Olívio, 53% a 47%.

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