Mídia grandona. Trocão faz Globo e Record se entenderem sobre Olimpíada. Mas só na TV fechada
Já escrevi aqui sobre o drama dos santa-marienses, se a situação atual persistir (a Record, depois que rompeu com a Pampa, ficou sem sinal aberto na cidade) até 2012. Se o status quo permitir o morador da boca do monte que quiser ver a Maurrem Maggi (na foto da Agência Brasil), na Olimpíada de Londres, só poderá faze-lo pela tv paga, por assinatura.
Aliás, é exatamente nessa área que pinta um entendimento entre os megacompetidores. Afinal, a Record pode ganhar um bom troco, vendendo os direitos para a Globo, na televisão fechada. E, assim, todos poderão ver também os jogos (e outras competições) via SporTV.
O negócio então está fechado? A tendência é que sim, mas a Globo terá que oferecer, além de troco, outras contrapartidas. Para entender melhor, confira nota assinada por Lauro Jardim, na versão online da seção Radar, da ex-revista Veja. A seguir:
TELEVISÃO
Milagres acontecem
Alguém aí já imaginou uma negociação amigável entre a Record e as Organizações Globo? Pois é, este milagre está acontecendo.
As conversas entre Alberto Pecegueiro, diretor-geral da Globosat, e Eduardo Zebini, diretor de Esportes da Record, giram em torno dos Jogos de Inverno de Vancouver (2010), O Pan da Cidade do México (2011) e da Olimpíada de Londres (2012).
Os três eventos foram comprados pela Record. E Pecegueiro quer um acordo para transmiti-los também pelo Sportv. Além de uma parte em dinheiro, há a possibilidade de a Sportv, em troca, ceder os direitos de alguns eventos esportivos para a Record.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras notas produzidas pela versão online da seção Radar, da ex-revista Veja.
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