Mídia. Internet -este site, inclusive- já foi, mas não concorre mais com jornais e revistas
O raciocínio até poderia valer, há coisa de três, quatro anos. Inclusive porque a mídia impressa temia, quem sabe por falta de conhecimento mais aprofundado, que a internet pudesse lhe tirar leitores.
Aparentemente, esse temor, se de fato houve, se esvaiu. Ao contrário, jornais e revistas, em vez de brigar com a grande rede, a ela aderiram. E todos os grandes (e os nem tão grandes e mesmo os pequenos) estão é se posicionando cada vez mais dentro da internet.
Essa discussão é tema de entrevista de um executivo do Ibope, Marcelo Coutinho, ao editor do site Conversa Afiada, o veterano e competente jornalista Paulo Henrique Amorim. Confira:
JORNAIS E REVISTAS NÃO COMPETEM MAIS COM A INTERNET
O diretor-executivo do IBOPE Inteligência, Marcelo Coutinho, disse em entrevista a Paulo Henrique … que os jornais e revistas já não competem com a internet há alguns anos. A competição com jornal, isso era há três, quatro anos atrás. Isso acabou, afirmou Coutinho. Para ele, os jornais e as revistas correm para a internet.
Segundo um relatório divulgado nesta terça-feira pela União Internacional de Telecomunicações, da ONU, as pessoas já gastam mais tempo com aparelhos digitais do que com TV e leitura do jornal. Coutinho lembra, no entanto, que a realidade brasileira é um pouco diferente, já que a inclusão digital no país é pequena.
Leia os principais pontos da entrevista com Marcelo Coutinho:
O fato de o mundo digital superar jornais e TV não é novidade. Isso era questão de tempo.
Quando se fala a palavra digital, as pessoas remetem ao computador. No entanto, o termo vai além: o celular é um computador, por exemplo.
Segundo Coutinho, os celulares mais sofisticados já têm mais poder de processamento do que os computadores do Projeto Apollo, que levaram o homem pela primeira vez à Lula na década de 1960.
O Brasil está atrás dos países que estão no topo da revolução digital como os Estados Unidos, Europa e Coréia do Sul. Considerando os dados por domicílio, os brasileiros hoje são os que passam mais tempo na internet, no número de horas navegadas.
O problema é que essa parcela da população com acesso aos meios digitais no Brasil ainda é muito restrita em comparação com a população total do país
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SE DESEJAR ler a íntegra do artigo, pode fazê-lo acessando a página Conversa Afiada, no endereço http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/403501-404000/403969/403969_1.html.
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