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Funcionalismo. Ainda sem uma proposta oficial, professores municipais decidem fazer pressão

Ainda sem uma proposta formal de revisão salarial, os professores municipais optaram pela pressão política. Assembléia da categoria, realizada na tarde desta quarta-feira, decidiu iniciar uma mobilização. E ela começa na Câmara de Vereadores, na próxima terça-feira. Acompanhe os detalhes, no material distribuído pela assessoria de imprensa do Sindicato dos Professores Municipais. A seguir:

 

“Assembléia do Sinprosm decide reivindicar proposta de reposição salarial

 

Uma significativa representação de professores municipais compareceu na assembléia promovida hoje (25/03), no clube Comercial, pelo Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria (Sinprosm), para discutir o índice de reposição salarial da categoria que possui a data base para março de 2009.

 

A intenção da coordenação do Sindicato era de apresentar nesta assembléia a primeira proposta oficial da Prefeitura, mas depois de inúmeras reuniões com o governo municipal, o objetivo ainda não foi alcançado. “Temos perdas salariais históricas que ultrapassam os 84%. Além disso, o salário dos professores é 23,76% inferior ao dos demais servidores que possuem o mesmo grau de formação, e ainda necessitaríamos de um reajuste de 13,33% no nosso salário base para que o mesmo ficasse de acordo com a lei federal que estabelece o piso do magistério”, esclarece o coordenador do Sinprosm Antonio Lidio Zambon, ao observar que desde dezembro o governo municipal tem conhecimento destes índices e mesmo depois de seis reuniões com a coordenação do sindicato nenhuma proposta oficial foi apresentada.

 

Diante da falta de proposta de reposição salarial por parte do governo municipal a categoria decidiu se mobilizar publicamente. Os professores pretendem, na próxima terça-feira, dia 31 de março, às 15h, na Câmara de Vereadores de Santa Maria, solicitar o uso da tribuna e reivindicar maior atenção às necessidades da categoria.

 

Além da reposição salarial, outros assuntos fizeram parte da assembléia, tais como a nomeação dos concursados, suplementações, falta de professores, falta de servidores nas escolas (agente administrativo, merendeiras, serviços gerais), problemas nas escolas, horas de planejamento, piso nacional do magistério e assuntos gerais.”

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