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Eleições 2006. A seção “Não custa lembrar”

Não há dúvida, a sensação de segurança aumentou

 

Em 27 de abril de 2002:

“Uma moça, irmã de uma fonte desta coluna, foi assalta às 22h da sexta-feira, 19 de abril, em frente à agência da ECT. Horário ainda cedo, faz pensar que os ladrões se sentem seguros, mesmo ali, no coração da cidade.

Outro leitor, Rafael Porto, enviou e-mail demonstrando sua indignação com o que ele considera a insegurança vigorante em Santa Maria. E conta um fato ocorrido em frente ao DCE (na rua Professor Braga, no centro): “um jovem foi covardemente espancado” sem que houvesse no local pelo menos um guarda da BM, tendo em vista que nesse local a violência aumenta nas sextas-feiras e, quando há eventos, também nos sábados.”

 

Hoje:

Se há alguma coisa agradando, neste início de governo de Yeda Crusius, é a percepção de segurança que se amplia entre os cidadãos. Não, ainda não se vive em um Estado seguro. Mas a sensação, essa, com certeza existe. E se contrapõe ao que se noticiava aqui (leia acima), há exatos 4 anos e 9 meses, na nota “De segurança. E insegurança”.

É impossível prever como será o restante do mandato da governadora, no que toca a este quesito. Mas não há dúvida alguma sobre o início: é promissor. E se dá, basicamente, por um fator: a quantidade de policiais fardados nas ruas.  Cá entre nós, só quem não gosta de PM na rua é delinqüente. Ou não?

 

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