Observatório. A seção Não custa lembrar
Entra ano, sai ano, entra ano. E tudo é sempre igual
Em 14 de janeiro de 2006:
Em tempos findos de vestibular, uma pergunta: qual o coletivo de barraca? Camping? Lonal? Ou barracal? O que será? Não, não, não. O coletivo de barraca é… Centro de Santa Maria.
Geeente!!! Quem é o cérebro privilegiado que permite isso? Um prêmio, por exemplo, para quem consegue enxergar o chão da praça Saldanha Marinho.
E qual o sinônimo do Centro de Santa Maria? Esse mesmo, e-s-c-u-l-h-a-m-b-a-ç-ã-o. O pior, como diria o filósofo, é que sempre pode piorar.
Hoje:
As notas ao lado, faz exatamente um ano menos um dia, foram publicadas na seção Luneta. E o que aconteceu de lá para cá? Você deu uma passada no centro, nos quatro dias do vestibular, e nos dois ou três que o antecederam? Tirante operações no trânsito, que permitiram que os cidadãos ao menos dormissem, a Praça Saldanha Marinho continuou exatamente igual a qualquer outro dia dos últimos 20 anos: terra de ninguém. Quer dizer, de alguém é, que não o contribuinte.
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