COLUNA. Nesta quinta, em A Razão, Farret e a nova situação: já deu mais que tempo de assimilar. E daí?

“…Ninguém duvida: a decisão inusitada de Cezar Schirmer, que abriu mão do restante do mandato de prefeito, para virar o secretário estadual da Segurança Pública, tomou de surpresa o mundo político local. Que até imaginava a ida do então comandante do Palacete da SUCV para o Governo do Estado. Mas só em 2017.
Essa situação tem, sim, efeito eleitoral. Ainda não se sabe exatamente qual, mas não há dúvida que partidos e candidatos, nos últimos dias, o que mais fizeram foi debater internamente como lidar com a saída da cena local do maior nome do PMDB e avalista da candidatura de Fabiano Pereira, do PSB, em dobradinha com a…”
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Todo mundo sabe que faltando tão pouco para acabar oito anos de um governo (?), até o Schirmer se contentaria em fazer só o seguinte: riscar no calendário cada um dos poucos dias que passava (ou faltava) para acabar o mandato.
Não há nada mais a fazer. “Fim de festa”.
Quer dizer, há: corre-se o risco de a Prefeitura fazer uma ação em relação a Corsan e nos deixar mal por mais 15 anos. Com só absurdos três meses para planejarem a transição, há grande risco de acontecer o pior: uma decisão às pressas, sem aprofundamento, percebendo-se depois, mais uma vez, como trataram a coisa pública de forma simplista e superficial (pelo pouco tempo). Melhor é deixar quieta essa encrenca para quem assumir ano que vem.
Farret, não se avexe, ninguém vai te cobrar nada, faça o pouco que for possível, pois o impossível não é agora que você fará.
Muito comentário para poucos fatos. Está faltando assunto.