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EDUCAÇÃO. Ato na Praça Saldanha Marinho reúne professores no movimento realizado em todo o País

Atividade massiva marcou a Greve Nacional dos Trabalhadores em Educação

Ato lotou a Praça de professores na Greve Nacional dos Trabalhadores em Educação (Foto Paulo André Dutra/Sinprosm)

Por Paulo André Dutra / Da Assessoria de Imprensa do Sindicato dos Professores Municipais (Sinprosm)

Convocado em todo o país pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a concentração da Greve Nacional dos Trabalhadores da Educação em Santa Maria lotou a Praça Saldanha Marinho na tarde desta quarta-feira (26).

A pauta conjunta dos professores das redes municipal e estadual, organizados por Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria e CPERS, tem a centralidade no respeito à Lei do Piso Nacional. Alunos e outros movimentos sociais tomaram parte na atividade, bem como as vereadoras Helen Cabral (PT) e Luci Duartes (PDT).

Na rede municipal, o Sinprosm estima a paralisação de 70% dos professores. “Fizemos um ato muito bonito, mostrando nossa união na construção de um movimento em crescimento. Nenhuma mobilização nasce forte, ela vai tomando corpo. Não aceitamos mais sermos enrolados”, disse o coordenador de Comunicação e Organização Sindical, Rafael Torres.

Os professores municipais definiram como estratégia para a campanha salarial a realização de mais duas paralisações, nos dias 9 e 25 de maio. Reivindicam emergencialmente reajuste de 14,95%, mesmo aumento do piso nacional para 2023, e também a efetivação da hora-atividade na carga horária. Segundo o governo municipal na reunião mais recente, o índice de reajuste só será anunciado em junho.

Após o ato na praça, houve caminhada pela Avenida Rio Branco até a Câmara de Vereadores, onde uma audiência pública tratou das políticas de segurança nas escolas municipais. A organização foi da Comissão de Educação do Legislativo.

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