Crise ianque no RS. O jeito de enfrentá-la contrapõe o Governo do Estado e parte da oposição
Não há dúvida: o Governo do Estado tem um jeito de enfrentar a crise ianque e a expôs faz poucos dias. A principal é o investimento, com recursos orçamentários, de R$ 2,3 bi, para a geração de empregos em setores que estão demitindo trabalhadores. A isso se contrapõe, por exemplo, o PT, cuja bancada na Assembléia Legislativa defende, além disso, também outras medidas, inclusive a retomada do chamado Simples gaúcho.
Vale a pena ler, a propósito, material publicado e distribuído pela Chasque Agência de Notícias e que traz as duas (e divergentes) posições. O texto é assinado pela jornalista Raquel Casiraghi. A seguir:
Yeda e deputados divergem em propostas anti-crise no RS
Governo estadual e deputados da oposição divergem sobre as medidas que devem ser tomadas para amenizar os efeitos da crise no Rio Grande do Sul. A força-tarefa formada pela governadora Yeda Crusius anunciou investimentos de R$ 2,370 bi para financiar setores com problemas, em sua maioria exportadores. Os parlamentares vão além e defendem medidas para a agricultura e mais fiscalização do Fundopem.
O líder da Bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembléia Legislativa, deputado Elvino Bohn Gass, avalia que mais investimento público é fundamental para estimular a economia, mas lança dúvidas sobre os valores divulgados pelo governo. Em dois, Yeda investiu apenas metade do previsto nos orçamentos. Também considera equivocadas as políticas voltadas apenas para a exportação.
Nossos estímulos deveriam estar dirigidos para poder agregar valor e ao mesmo tempo serem demais regiões diversificadas. Por isso há equívocos da política do estado que privilegia o estímulo apenas com renúncias fiscais e não com produção planejada, diz…
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira também outras notas e informações publicadas e distribuídas pela Chasque Agência de Notícias.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.