Com licença. Uma folguinha de 48 horas. Mas você não ficará sem ter o que ler por aqui
Não ficarei a me lamuriar. Afinal, escolhi isso e não posso ficar choramingando pelos cantos. Desde que deixei as funções de editor do jornal A Razão (opção pessoal e profissional da qual longe estou de me arrepender), para encarar outros desafios, não tiro férias. O mais próximo disso foram os 15 dias em que, em abril de 2005, exatamente quando este (nem sempre) humilde sítio de internet entrou no ar, fiz a cobertura da Feira de Hannover, na Alemanha. Mas foi trabalho, oh, se foi.
Então, cá entre nós, ainda que não me queixe, acho que tenho o direito de ficar 48 horas sem pensar em nada parecido com busca de informações, checagem e redação de notas e notícias. Que tal?
Ainda assim, você não vai ficar a ver navios. Pra isso, tive que adiantar algumas cositas. Nesta sexta-feira, estará aqui a seção Não custa lembrar e também as manchetes de Observatório. E no sábado, além da lembrança do passado recente, ficará disponível o texto integral (sem as modificações eventuais feitas na redação) da coluna com a já normal repetição no final da noite de domingo.
E segunda-feira volta tudo ao normal. Agradeço à compreensão e uma Boa Páscoa a todos!
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