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Preço. Jobim mostra serviço. E o outro lado da melhoria das condições de segurança de vôo

Curioso, como apontou alguém, num texto que li (e lamentavelmente não guardei): ninguém reclamava, publicamente, de Congonhas. Ao contrário, passageiros gostavam de desembarcar no centro de São Paulo, e não em Guarulhos, a R$ 50 de distância (em táxi).

 

Obviamente, menos ainda se queixavam as companhias aéreas – que, só agora todos se dão conta, se utilizavam do aeroporto agora execrado, como uma das paradas do verdadeiro pinga-pinga que faziam, com conexões para todo canto, a partir dele.

 

E essa é a primeira providência de fato tomada pelo novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que não está dando a mínima para ANAC, Infraero ou empresas. Mas, e parece que a carta branca presidencial é pra valer, deixa claro que isso significará desconforto. Em nome da segurança de vôo.

Quer dizer, tudo tem um preço. A segurança inclusive. Ou principalmente. De maneira a que, ao contrário do que diz a TAM em seu primeiro “mandamento”: há bem mais coisas que importam, aaaantes do lucro. Mesmo que isso signifique muxoxos eventuais de nós mesmos, usuários do serviço de transporte aéreo.

SUGESTÕES DE LEITURA – confira aqui  a reportagem “Jobim diz que mudanças em aeroportos trarão desconforto aos passageiros”, publicada pelo ClicRBS, com informações do G1, o portal da Globo.

Leia também a notícia “Jobim critica ‘duopólio’ na aviação brasileira”, publicada pela Veja Online.

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