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Volta Riudson. Enquanto isso, confira aqueeela foto da Mônica, a moça pivô do “caso Renan”

Ainda durante a madrugada, saberei se volta mesmo amanhã, como prometeu, o ausente (desde início de agosto) Riudson Glitter, titular da coluna “Nossa society é um estouro”, afastado em tratamento de saúde. Enquanto isso, a gente faz o que pode, na área, digamos, “social”. Olha só o que a arrumei:

 

Renan Calheiros está mal, muito mal, politicamente. Financeiramente é outra história, cá entre nós. Mas o mandato do sujeito está pra lá de ameaçado – embora eu próprio duvide muito. Mas há quem esteja bem, nessa história toda.

 

Uma, com absoluta certeza, é o pivô da crise, a jornalista Mônica Velloso (na foto, descontraída, de divulgação, tirada por JR Duran), ex-amante do senador, com o qual tem uma filha – a que recebe a pensão alimentícia que suscitou todo o rolo inicial, divulgado pela Veja. Pois a Mônica… Bem, ela receberá R$ 300 mil (diz-se), mais porcentagem por venda da revista Playboy, para qual posou semana passada, no Rio de Janeiro. Nuinha da silva. Aliás, Velloso.

 

E já fatura as manchetes, como você pode verificar na nota a seguir, publicada pelo jornalista da Folha de São Paulo, Josias de Souza, pegando carona numa entrevista da mocinha à também jornalista da FSP, Mônica (homônimas, mas não parentes) Bérgamo. Confira:

 

“‘Vou contar coisas de Brasília nunca publicadas’

 

Enquanto Renan Calheiros desce às profundezas, sua ex-amante flana nas alturas da repentina fama. A Playboy em que Mônica Veloso exibe em público o que Renan via em privado está na bica de ganhar as ruas. “Eu quero que a revista venda bem, né? Que faça sucesso”, diz ela. “Eu vou ter uma participação na venda em banca.”

 

Enquanto a “participação” não chega, Mônica faz novos planos. Quer comandar, veja você, um programa televisivo de entrevistas na TV. E se prepara para levar um livro ao prelo. “Todo mundo pensa que meu livro tem dois capítulos: escândalo do Renan e historinha de amor que não deu certo. Nada disso. Vou contar coisas de Brasília que nunca foram publicadas.” Seguuuuuuuuuuuuuura, peão!

 

Vai abaixo um lote de notas veiculadas na coluna de Mônica Bérgamo :

O escândalo Renan Calheiros é página virada na vida de Mônica Veloso, a mãe da filha do senador e pivô do caso. Ela agora está em outra, diz. 

Aos 39 anos, a jornalista posou na semana passada para um ensaio da revista “Playboy”. E acredita que, com isso, está dando um passo importante rumo a outros desafios. Como, por exemplo, comandar um programa de entrevistas na televisão.

“Me senti homenageada. Que mulher, na minha idade, num país que tem mulheres lindas e que cultua a juventude, pôde fazer um trabalho desses [na “Playboy’]?” disse ela à coluna, no restaurante do hotel Caesar Park, em Ipanema, Rio, na sexta-feira passada, horas depois da sessão de fotos. “Ah, poucas!”, concordou Pedro Calmon, advogado de Mônica. “Que eu saiba, Ângela Vieira, Vera Fischer, Maitê Proença, a [cantora] Marina…”, continua Mônica, referindo-se às celebridades que posaram nuas com mais (algumas com beeem mais) de 30 anos. 

De casaquinho rosa choque, da Mixed, que cobria quase todo o minivestido branco que vestia, e um anel de cristal num dos dedos, Mônica se dizia ansiosa. “Eu quero que a revista venda bem, né? Que faça sucesso”, dizia. “Eu vou ter uma participação na venda em banca.” O advogado Calmon corta a conversa: “É, mas nós não podemos falar do contrato com a revista”. O cachê, estimado em cerca de R$ 300 mil, é tratado como segredo de Estado pelas partes.  

Mônica tem 1,70m e, antes do ensaio, pesava cerca de 60 kg. Contrato fechado, ela aumentou a freqüência na ginástica e adotou uma dieta sem carboidratos. Emagreceu 3 kg. “Eu sou um pouco cheinha aqui”, diz, apontando o quadril. 

A jornalista conta que a revista a procurou quatro dias depois de estourar o escândalo Renan. Atordoada, ela não quis conversar. Aos poucos, foi aceitando a possibilidade. Depois de uma longa negociação, acabou assinando contrato.

Começou então a segunda etapa: onde fazer o ensaio? Mônica pensava em algo que remetesse às curvas e à sensualidade de Brasília -mas preferia que o trabalho não fosse feito na cidade, porque “no meio do processo [de investigação do senador Renan Calheiros], ficaria apelativo”.

A escolha então recaiu sobre o Rio de Janeiro. Ela pensou em cenários deslumbrantes, como o Copacabana Palace ou a Casa das Canoas, desenhada por Niemeyer. Mas a dificuldade de se obter autorização e as inconveniências de um local público enterraram os planos.

O ensaio foi então feito numa casa, na Gávea. Além do fotógrafo J.R. Duran e de produtoras da revista, só o advogado Pedro Calmon pôde entrar na residência. Ele ficou instalado numa sala anexa enquanto Mônica era fotografada. 

Anteontem, Mônica passou a tarde na redação da “Playboy” escolhendo as fotos, que chegarão às bancas de revistas em outubro. 

A jornalista define o resultado do trabalho como “fashion e moderno”. E agora se prepara para a maratona de divulgação. Depois, vai se dedicar a outro projeto: escrever um livro.

                                                                      

“Todo mundo pensa que meu livro tem dois capítulos: escândalo do Renan e historinha de amor que não deu certo. Nada disso. Vou contar coisas de Brasília que nunca foram publicadas.” Quem viver, verá.”

 

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui outras notas do jornalista Josias de Souza.

 

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